14 de janeiro de 2016

Seus animais vão com você pra folia?

Seus animais vão com você pra folia?


Independente da sua resposta você precisa tomar uma série de providências para que seus animais fiquem seguros no carnaval.

- A plaquinha de identificação, com o seu telefone, é OBRIGATÓRIA;- Se ele for para folia, quando você se hospedar, informe-se sobre os veterinários de plantão das redondezas;- Cuidado com os blocos e muita gente. Alguns animais não suportam e ficam acuados. Pode ser perigoso;- Se forem dar uma voltinha não se esqueça da guia. Um local desconhecido deixará seu cão ainda mais curioso, se perder será fácil;- Se ficar em casa (ou hotel) deixe com a pessoa que vai cuidar deles todos os seus contato.

Tudo preparado? ENTÃO É SÓ CURTIR A FOLIA!

Viajar é sempre uma terapia

Viajar é sempre uma terapia


Viajar é sempre uma terapia. Quem não gosta de um bom tempo de descanso não é mesmo? Porem para quem tem um animal de estimação é sempre um grande dilema. Muitas perguntas vêm à cabeça e a maioria delas é cheia de preocupações.


Antes de tudo é bom que você pense qual é a melhor escolha para você e principalmente para o seu cachorro. Ele vai ficar ou vai junto? Isso vai depender muito do lugar e acomodação que você dará a ele. Seja sincero (a) e pergunte a si mesmo se terás tempo para cuidar dele se alguma eventualidade acontecer. É imprescindível, por exemplo, que você saiba falar a língua nativa do país onde irás viajar. Digo isso porque você terá que estar preparado para todas as intempéries que uma viagem canina poderá acarretar e conseguir solucionar com as autoridades locais do país. Lembre-se deaveriguar se há veterinários na cidade destino e pet shops para comprar os itens básicos como alimentação e higiene. Se não for o caso, talvez ele fique melhor na sua casa ou de algum amigo/familiar. Falaremos melhor disso mais adiante.
Não se esqueça de fazer um bom check-up na saúde do seu melhor amigo. Não saia com ele por ai sem as vacinas isso pode ser mais que perigoso, pode ser fatal. Em um dos post que escrevi no blog falei exatamente o mesmo que falarei aqui agora. Encha o seu veterinário de perguntas. Procure saber das principais doenças que afetam o lugar de destino e previna-se.
Um bom planejamento pode não ser promessa de boa viagem, mas ajuda e muito. Cada viagem é diferente. Pessoas diferentes, lugares e culturas diferentes. Mesmo se tratando de uma viagem doméstica, inter-cidades, sempre há algo diferente. Procure vasculhar todas as suas particularidades. 


24 de fevereiro de 2015

Dicas para limpar a orelha do seu cachorro

 Dicas para limpar a orelha do seu cachorro
limpar orelhas cachorro1. Esteja preparado para seu cachorro não querer
Dependendo do temperamento do animal, pode acontecer do cão reagir na hora da limpeza. Ele pode ficar agitado demais, fugir e em casos mais extremos, rosnar e morder. Se você não tem 100% de confiança, peça pra alguém segurar o cachorro enquanto você limpa as orelhas. É importante acostumar o cão desde filhote para que ele não fique assustado quando adulto.

2. Não improvise
Não introduza nada na orelha do animal, pois você corre o risco de machucá-lo. Objetos pontiagudos, palitos e qualquer outra coisa semelhante, não devem ser usados para a limpeza da orelha do animal. Você pode usar cotonete, mas não introduza demais.

3. Associe a uma coisa boa
Depois de limpar as orelhas, dê um petisco caso o cachorro se comporte bem. Se você der um biscoito ou petisco toda vez que limpar as orelhas do cão, ele vai associar isso a uma coisa boa e não irá fugir nem terá medo de limpar as orelhas futuramente, pois ele sabe que depois vem o petisco.

Faça a limpeza uma vez por semana pra garantir o bem-estar do seu cachorro.


Como limpar as orelhas do cão

É muito importante manter as orelhas do seu cachorro sempre limpas. As orelhas são muito sensíveis e fundamentais para que um cachorro viva bem, portanto não podemos esquecer de cuidar delas. Quando for fazer a limpeza, sempre olhe com cuidado pra ver se não tem excesso de cera, feridas ou sujeiras. O excesso de cera pode ser um sinal inflamação ou infecção no ouvido (leia aqui sobre a Otite Canina) e nesse caso o cão precisa ser tratado com medicamentos.
Sinais de que seu cachorro possa estar com algum problema de ouvido:
– Balança muito a cabeça (como se ele estivesse se secando depois do banho, mas ele faz isso com mais frequência quando tem dor de ouvido)
– Cheiro forte vindo das orelhas/ouvidos
– Feridas ou excesso de cera na parte interna da orelha/ouvido
 

Aprenda como limpar a orelha do seu cachorro

1. Separe o material
 
– algodão
 

Limpador Auricular Phisio Anti -Odor - 100ml


2. Observe a orelha do cachorro pra ver se está com muita cera escura, odor forte ou
feridas. 


3. Limpe a orelha
 
Coloque a solução no algodão e coloque o algodão na orelha do cachorro. Massageie
com movimentos circulares, retire o algodão e deixe o cachorro se sacudir.
Veja o passo-a-passo em imagens:
 



 
 




29 de janeiro de 2015

Ciúme entre cães


Quem tem mais de um cão provavelmente já passou por uma situação em que, ao fazer carinho em um deles, o outro aparece, rosna e, em alguns casos, até ataca.
É comum acreditarmos que o nosso cão está com ciúmes, e até acharmos que eles estão nos dando um “prova de amor”. Na verdade, isso se chama possessividade.
O ciúme é um sentimento humano e não existe no mundo animal. O sentimento de posse dos cães pode ocorrer com pessoas, outros cães e até mesmo com objetos, como um osso, por exemplo. E como lidar com esse comportamento?
Imaginemos a seguinte cena: seu cão Totó está com você no sofá da sala e, de repente, chega a Fifi querendo interagir com vocês. Totó rosna e tenta mordê-la. Nesse momento, Totó precisa perder o que ele mais quer: o seu colo e a sua atenção. Tire-o do seu colo e coloque-o no chão.
Da próxima vez, antes do Totó rosnar, você deve agradá-lo muito quando notar que a Fifi irá se aproximar. É fundamental que ele entenda que não terá a atenção dividida, mas dobrada na presença de outro cão.

Cão com a boca aberta: será que é sede?


É comum muitas pessoas pensarem que o cãozinho, quando está com a boca aberta, está com sede. Mas, será que isso mesmo?
Não necessariamente!
O cão com a boca aberta pode, sim, estar com sede. Mas, isso também pode acontecer quando ele está de boca fechada.
O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, explica que estar de boca aberta indica que o bichinho está com calor. “Os cães têm um sistema de refrigeração que, quando eles estão ofegantes, eles colocam ar para dentro e para fora de maneira rápida, ajudando a resfriar o organismo deles”, diz. “Isso é tão importante que, quando a gente coloca uma focinheira que fecha completamente a boca do animal, ele pode sofrer de hipertermia. Em alguns casos, isso pode levar até à morte. É preciso ter bastante cuidado”, completa.
Então, fique atento a esse sinal! Se você colocou, por exemplo, uma roupinha no pet e ele está de boca aberta, ofegante, muito provavelmente o frio já foi embora e ele está com calor.

12 de novembro de 2014

Cuidados com o seu pet na época do Natal e Ano Novo!

O Natal está chegando e essa é uma época para ficar de olho no seu pet. Sim, isso porque os enfeites de Natal como as bolas coloridas e piscas-piscas podem ser um PE-RI-GO para o seu bichinho! Então, para curtir essa época do ano com muitas risadas, é preciso tomar alguns cuidados especiais em casa!

Um dos perigos, de acordo com a Dra. Carla Berl, do Hospital Veterinário Pet Care, é o pisca-pisca! Sim, porque eles tendem a roer tudo que encontram pela frente e o pisca-pisca pode eletrocutar. “Já atendemos desde cães e gatos eletrocutados porque brincaram com os fios até pets que comeram enfeites pendurados na árvore de Natal“, comenta. Triste né, gente? Por isso, é importante deixar a árvore de Natal em um lugar que o seu bicho não alcance de jeito nenhum!

Outro cuidado muuuuito importante que se deve ter com o seu pet é com a ceia de Natal! Nesse período de festas de final de ano, aumenta ainda mais a quantidade de pets intoxicados por comerem algo que não estão acostumados! “Devemos ter cuidado e evitar oferecer restos de comidas natalinas aos animais. Todo ano temos vários pets intoxicados, com vômitos e diarreia,que acabam passando muito mal”, disse Carla.
 Já na noite de réveillon, a dica é não desgrudar do seu cãozinho ou gatinho! Eles ficam muito assustados com os fogos de artifício e chegam a tremer muuuito de medo. Uma opção é colocar algodão no ouvido do pet para abafar o barulho. Mas o mais importante mesmo é ficar bem perto do bichinho e dar muito carinho a ele para que possa se acalmar aos poucos.





8 de outubro de 2014

OUTUBRO ROSA DOS ANIMAIS


Conselho de Medicina Veterinária faz campanha para o Outubro Rosa nos animais

O tumor de mama é o segundo mais comum em cães e o mais comum em cadelas. Acometem, no geral, animais mais velhos (com cerca de 10 anos de idade), de preferência animais que possuem todo o seu aparelho reprodutivo (inteiros) e animais que foram castrados após numerosos cios. Detalhe: quando a cadela é castrada entre o primeiro e o segundo cio, as chances de proteção chegam a 90%.

Não há uma preferência por raça, todas estão sujeitas a esta neoplasia. Vamos aproveitar a campanha contra o câncer de mama nas mulheres, o Outubro Rosa, para alertar sobre a importância de levar os animais periodicamente ao médico veterinário. Não se esqueça: as duas merecem todos os cuidados! O CRMV-GO preparou uma arte especial para este mês.

Fonte: Nossa Matilha

11 de setembro de 2014

VEJA COMO DAR UM BANHO EM SEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO DE UM MODO BOM PARA ELE E PARA O MEIO AMBIENTE

Quando nosso cachorrinho ou gatinho já não está cheirando tão bem, logo queremos dar um banho nele. Mas quais são as preocupações necessárias? Confira



Quando dar banho?

Existem pessoas que dão banho em seu animal de estimação mais do que uma vez por semana. Isso é desnecessário e até perigoso, pois pode ressecar a pele do animal e retirar a proteção natural, causando dermatites.

Banhos uma vez por semana são mais apropriados para cães de pelos longos e algumas raças de cães que têm tendência a ter a pele oleosa e ficam "fedidinhas" com mais frequência, como é o caso do cocker spaniel e do pastor alemão. Cães de pelos curtos só precisam de banho uma ou duas vezes por mês. Gatos, só a cada três meses, pois tomam “banho” sozinhos (mas atenção: se o seu gatinho está se lambendo mais do que de costume, pode ser um indicativo de problemas).



A Escovação

Escovar o animal antes do banho retira os pelos mortos, aumenta a eficiência do xampu e evita que esses pelos caiam no ralo (na hora do banho), causando entupimento. Depois do banho, escove mais uma vez para dar uma aparência mais brilhante.

A colaboração do animal

Este é provavelmente o item mais importante. Se o seu animal é daqueles que se escondem ao ouvir a palavra “banho”, você terá trabalho em dobro e ele também se estressa muito, além de poder escapar e se machucar por causa da agitação. Para evitar que isso aconteça, ele vai precisar de treinamento e recompensas - tenha paciência. No início do treinamento, evite que ele veja os preparativos do banho e o engane para atraí-lo até o banheiro. Ao chegar, feche a porta, dê um petisco, coloque para tocar uma música clássica relaxante (em volume baixo, pois eles têm uma audição muito mais sensível do que a nossa), faça bastante carinho antes de começar o banho, mas não demore muito, senão a água vai esfriar. Mostre para ele o chuveirinho, para que ele não se assuste quando for enxaguado.

A escolha do xampu

Muitos shampoos para cães e gatos estão disponíveis em quaisquer supermercados, mas podem conter substâncias químicas nocivas para a pele do seu melhor amigo e também para o meio ambiente. Prefira os xampus com ingredientes naturais, como os da Sal da Terra, Eco Cosméticos e outros.

Como economizar água no banho

Use uma banheira ou bacia com água morna em uma altura um pouco acima dos “cotovelos” do animal. Molhe e ensaboe o animal nessa água. Depois, para enxaguar, use o chuveirinho.

Secagem dos pelos

É muito importante secar os pelos do animal, especialmente se ele tiver pelos longos, para evitar a proliferação de fungos. Além disso, cães, quando estão úmidos gostam de rolar na terra (ou no tapete limpinho da sua sala de estar) para se secar.
Use uma toalha primeiro para tirar o excesso de umidade e, depois, o secador. Assim, você gasta menos energia. É importante que o secador não esteja muito quente para não machucar o animal. Sinta a temperatura na sua mão constantemente para saber se está agradável.

Banho a seco

É uma alternativa pouco conhecida e não deve ser feita sempre, só quando, por algum motivo, você não puder dar um banho completo no seu animalzinho. Para dar um banho seco em seu cão ou gato, leve-o a uma área aberta e fácil de limpar. Escove os pelos dele e aplique a mistura de uma xícara de amido de milho com ¼ de xícara de bicarbonato de sódio, massageando para que essa mistura absorva a oleosidade, os odores e a sujeira. Atenção: não coloque nada sobre feridas abertas, pois atrapalha a cicatrização. Depois, escove o animal novamente para retirar a mistura completamente.

Perfumes

Assim como os xampus, perfumes podem ter componentes químicos nocivos ao animal e ao meio ambiente, por isso, se for usar, prefira os que são feitos com ingredientes naturais e óleos essenciais. Mas saiba que os perfumes de cães e gatos agradam apenas aos donos. Os animais têm um olfato muito sensível e o perfume os incomoda.

Outros animais

As dicas que demos aqui servem para cães e gatos. Quem tem um animalzinho diferente deve tomar cuidados de acordo com a espécie. Chinchilas se banham sozinhas rolando em pó de mármore, que você encontra em pet shops. Aves também se banham sozinhas se você deixar uma banheirinha (não muito cheia) com água disponível. Não use xampu para banhar uma ave a não ser que o veterinário tenha recomendado para tratar uma eventual doença, senão você pode causar um problema para a pele dela, retirando a proteção natural das penas. Quanto aos hamsters e coelhos, só devem ser banhados se houver alguma sujeira pegajosa ou tóxica em seus pelos. O ideal é levar a um veterinário, pois ele saberá dar um banho mais seguro. Se, após a limpeza da gaiola, você perceber que o seu hamster está com um cheiro ruim, consulte um médico veterinário, pois pode ser uma micose ou comportamento de reprodução (no caso das fêmeas, o período de cio, e no caso dos machos, marcação de território).



Observação importante

Nunca use produtos destinados a humanos e muito menos produtos de limpeza (como detergentes e sabão em pó) em animais, pois podem causar alergias, ferimentos e até queimaduras.

4 de setembro de 2014

OS 5 ERROS MAIS COMUNS AO ALIMENTAR O SEU CÃO! FIQUE ATENTO!

  Corrigir esses erros é simples, mudar a maneira como alimenta seu pet pode trazer mais saúde e qualidade de vida. Quando o assunto é a alimentação do seu amigo peludo, devemos sempre considerar sua segurança e bem-estar, evitando dar restos de comida e alimentos que já passaram do prazo de validade.

  Lembre-se também de que o que é saudável para o ser humano não é necessariamente bom para o seu cachorro. O chocolate, por exemplo, rico em uma substância chamada teobromina, que, para os seres humanos, é altamente benéfica, pode ser fatal para o seu cachorro.

 A lista de alimentos que não devem ser dados aos cães é longa, desde uvas passas até abacate, ambos podem causar problemas renais. Na dúvida, é sempre bom consultar um médico veterinário.

Os 5 erros mais comuns ao alimentar o seu cachorro
  A alimentação do seu pet está diretamente ligada à saúde e à qualidade de vida não só dele, mas à sua também, uma vez que o que, como e quando seu bichinho come pode influenciar, e muito, em seu comportamento. A dica é disciplina e lembrar que, por mais que gostemos deles, eles ainda são cachorros e devem ser alimentados como tais. Veja os erros mais cometidos na hora de dar comida aos cãezinhos.



Erro 1 - Dar a sua comida ao seu cachorro durante a refeição
  Dar só "um pouquinho" do que está comendo é um erro comum e prejudicial por vários motivos. Se a nossa comida já tem um aroma tão convidativo para nós, imagine para os cachorros, que têm sensores olfativos muito mais complexos. O nariz humano tem 6 milhões de receptores olfativos, enquanto o de um cachorro tem incríveis 300 milhões. Para eles, a nossa comida terá um cheiro realmente tentador e é difícil resistir aos olhos pidões, acompanhados de súplicas carinhosas.
  Você fica perguntando: "afinal de contas, que mal pode haver em compartilhar um pedacinho da delícia que estamos saboreando com o nosso melhor amigo?" Alimentá-lo com uma comida que, muitas vezes, não é própria para cachorros, mesmo que as julgue saudáveis, pode causar muitos danos à saúde do seu animal. O tomate, por exemplo, é uma fruta muito saudável, rica em fibras, betacaroteno e vitamina C, porém, para cachorros, pode ser fatal, fazendo-os desenvolver dolorosas úlceras.
  Além da questão da saúde, existe o fator comportamental, o dono que cede aos latidos, choros e gestos está incentivando esse comportamento desagradável e ainda ensinando que chorar e latir são uma maneira de se conseguir o que quer. Nessa hora, vale ser forte e resistir, pode parecer difícil e até cruel ignorar um cãozinho que implora por só um pouquinho daquilo que você está comendo, mas, acredite, é para o bem dele.


Erro 2 - Escolher a ração errada
  No que diz respeito à alimentação dos pets, os erros são sempre cheios de boas intenções. Existem, no mercado, inúmeras marcas de ração que produzem alimentação específica para vários tipos de condições, desde para cães com obesidade até com pele sensível, e um erro tão grande quanto ignorar essas necessidades especiais é diagnosticá-las sem um veterinário competente. O AgendaPet lista os melhores veterinários da cidade, com perfil detalhado e avaliação dos clientes. Chega de escolher no escuro. Acesse agora e agende uma consulta pela própria internet. Assim, fácil e seguro!
  Ler o rótulo de uma ração especial e acreditar que é compatível com alguma necessidade do seu pet pode causar sérios e irreversíveis danos, desde problemas renais, por excesso de sais minerais, até desnutrição, infertilidade e deficiência do sistema imunológico.
Sempre dê preferência às rações secas, além de colaborarem com a higiene bucal ,o atrito com os dentes ajuda a eliminar o tártaro, elas são mais práticas e têm uma durabilidade maior.

Erro 3 - Dar ossos aos cães e não supervisioná-los
  Dar ossos aos cães pode ser perigoso, já que esses alimentos podem virar verdadeiras navalhas. A grande maioria das pessoas não dá aos seus cachorros ossos de galinha, pois estão cientes do risco de quebrarem com ponta, o que pode machucar o animal seriamente, mas não veem problemas nos outros tipos de ossos. Afinal, nada mais natural do que dar um ossinho ao seu melhor amigo!
  De fato, ossos, além de recreativos, podem ser grandes aliados na higiene bucal do cachorro e uma ótima maneira de liberar a ansiedade, mas entregar um osso ao cachorro e deixá-lo roer sem nenhum tipo de vigilância pode ser perigoso.
  Ao mastigá-los e quebrá-los em fragmentos menores, o cão pode machucar a língua, a gengiva e até mesmo os dentes. Esses pequenos pedaços podem ser facilmente aspirados, alojando-se na traqueia, impedindo a respiração e tendo de ser retirados por meio de endoscopia. Em alguns casos, o pedaço de osso pode obstruir o intestino, quadro grave que requer cirurgia. Caso o seu cãozinho goste de ter algo para mastigar, o osso é uma boa opção, todavia dê-lhe com supervisão. A dica é ter atenção!



Erro 4 - Petiscos
  Snacks nem sempre são uma boa pedida. Com o intuito de agradar e não colocar a saúde do animal em risco, donos optam pelos petiscos para cachorros por acreditarem que são seguros, justamente por serem próprios para o animal, entretanto não é bem assim.
  Muitos snacks são cheios de substâncias que, além de fazerem mal à saúde, podem alterar o comportamento do cão. Ricos em corantes, conservantes, calorias, sódio, açúcar e até cafeína, esses petiscos podem causar cáries, problemas estomacais e até hiperatividade. Por serem feitos para cães, os valores nutricionais escapam até dos olhos mais críticos, mas requerem muita atenção e devem ser consumidos com equilíbrio e em pequenas quantidades.
  Ceder aos caprichos de seu cachorro, especialmente no que diz respeito a petiscos fora de hora, pode também resultar em obesidade.O ideal é usá-los como recompensa, para reforçar um bom comportamento.

Erro 5 - Deixar o potinho de ração sempre cheio
  O ideal é criar uma rotina e alimentá-lo de 2 a 3 vezes por dia. Deixar o potinho de comida sempre cheio possivelmente encorajará seu cão a comer mais que o necessário, o que pode contribuir para um quadro de obesidade, além de propiciar um inadequado ambiente desregrado, sem horários. É importante que cachorros tenham uma rotina. O pratinho de ração sempre à disposição do animal também se torna um convite bastante atraente para visitantes não muito bem-vindos, como ratos e baratas, o que pode, inclusive, contaminar a comida do bichinho e expô-lo a doenças. O mais adequado é criar uma rotina, ter um horário certo, de 2 a 3 vezes por dia, para alimentá-la o cachorro e, caso ele não coma no momento estipulado, é sinal de que ele simplesmente não está com fome e certamente se satisfará na próxima refeição.

SISTEMA IMUNOLÓGICO/VITAMINAS DO COMPLEXO B – CACHORRO


Sistema Imunológico/Vitaminas do Complexo B - Cachorros: 

As vitaminas do Complexo-B são constituídas essencialmente pelas 8 (oito) principais vitaminas deste complexo vitamínico, que são a niacina (B3), o ácido pantotênico (B5), a vitamina B6, a riboflavina (B2), a tiamina (B1), o ácido fólico (B9), a biotina (B8), e a vitamina B12. e estas vitaminas que fazem parte do complexo B, tem propriedades funcionais que favorecem a saúde dos cachorros de um modo geral, atuando positivamente no metabolismo e nas condições da pele, do cabelo, dos músculos, do sistema nervoso, auxiliam na manutenção da função suprarrenal e principalmente no fortalecimento do sistema imunológico, pois as vitaminas do complexo B auxiliam o sistema imunológico a funcionar de forma correta e eficiente. As vitaminas B6 e B12 dão suporte à formação de anticorpos e podem reduzir a gravidade de alergias respiratórias, o ácido fólico (vitamina B9) ajuda a manter fortes aquelas primeiras linhas de defesa (pele, pulmões e intestino) para que possam combater invasores e infecções.

E deficiências de vitamina B no organismo do cachorro, podem baixar significadamente a sua resistência imunológica, e cachorros que tenham uma alimentação deficiente, e com carência de vitaminas do complexo B, devido a sua desnutrição podem ter uma baixa resistência imunológica, podendo ficar suscetíveis a adquirir diversas infecções viróticas e bacteriológicas. No entanto, os cachorros que têm uma alimentação proveniente de uma ração equilibrada e com nutrientes de boa qualidade, certamente estão supridos das vitaminas do complexo B, e tem consequentemente uma maior resistência imunológica, contra infecções em geral. Somente forneça a seu cachorro, suplementos alimentares ou vitamínicos, com a prescrição e orientação veterinária.


Vitamina B1 (Tiamina):

A tiamina melhora a circulação e auxilia na produção de ácido clorídrico, na constituição do sangue e no metabolismo dos carboidratos. A tiamina tem influência positiva no desenvolvimento muscular de órgãos como estômago, intestino, coração e na energia corporal.

Vitamina B2 (Riboflavina):

A riboflavina é essencial para a constituição e produção das hemácias, na produção de anticorpos, na oxigenação celular e crescimento corporal, atua na prevenção e no tratamento da catarata. e também auxilia no metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas.

Vitamina B3 (Niacina/Niacinamida/Ácido Nicotínico):

A vitamina B3 auxilia positivamente na circulação sanguínea, na manutenção e proteção da pele e mucosas, no funcionamento do sistema nervoso, no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas e na produção de ácido clorídrico para o sistema digestivo. 

Vitamina B5 (Ácido Pantotênico):

O ácido pantotênico tem ação fundamental na produção dos hormônios suprarrenais e na constituição de anticorpos, auxilia na metabolização de outras vitaminas e na transformação de lipídios, carboidratos e proteínas em energia. e é essencial para produção de esteroides vitais e cortisona na glândula suprarrenal sendo também um elemento importante da coenzima A.

Vitamina B6 (Piridoxina):

A piridoxina e a vitamina que tem maior participação nas funções orgânicas do organismo que qualquer outro nutriente. Influência beneficamente a saúde física e mental. e também auxilia em problemas como retenção hídrica no organismo.

Vitamina B7(Biotina):

A biotina auxilia no crescimento celular, na produção de ácidos graxos, metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas e na metabolização das vitaminas do complexo B.
Sua carência pode ocasionar atraso no crescimento e desequilíbrios neurológicos.

Vitamina B9 (Ácido Fólico):

Atua positivamente no cérebro, o ácido fólico é fundamental na produção de energia e constituição das hemácias.


Vitamina B12 (Cianocobalamina):

A vitamina B12 é fundamental para prevenção e tratamento da anemia. Auxilia na formação e resistência das células, na digestão dos alimentos e na absorção de seus nutrientes, na síntese de proteínas e no metabolismo de carboidratos e lipídios, na proteção do sistema nervoso, promovendo também a fertilidade e o pleno crescimento e desenvolvimento orgânico corporal.

Somente utilize medicamentos ou vitaminas com prescrição ou acompanhamento veterinário.

3 de setembro de 2014

GRIPE CANINA

O que é a gripe canina?

A gripe canina é uma doença respiratória contagiosa em cães. A gripe canina não passa para os seres humanos.

Causas da gripe canina.

Gripe canina é causada pelo vírus da gripe canina, conhecida como H3N8. É um tipo específico Um vírus influenza que causa a doença em cães, mas não os seres humanos. O vírus da gripe H3N8 foi originalmente um vírus influenza de cavalo. O vírus se espalhou para cães e adaptou para causar a doença em cães e ser facilmente transmitido entre os cães. Há agora, acredita-se que seja um vírus H3N8 específico para cães.

Quando a gripe canina foi identificado pela primeira vez?

O vírus da gripe H3N8 foi identificado em cavalos mais de 40 anos atrás. Mas somente em 2004 é que foi relatada pela primeira vez em cães. Ele foi diagnosticado originalmente em galgos, e desde então se espalhou por toda a população de cachorros.

Como é transmitida a gripe canina?

Gripe canina é transmitida através do vírus no ar de secreções respiratórias, como a gripe humana é transmitida entre as pessoas. O vírus pode ser transmitido a um cão através do contato direto com um cão infectado, através de contato com objetos contaminados, e por pessoas que podem ser portadores do vírus em suas mãos ou roupas. O vírus pode permanecer vivo e infectante em superfícies por até 48 horas, em roupas por 24 horas, e nas mãos por 12 horas. Os cães têm o nível mais elevado de vírus nas secreções de 2-4 dias depois de terem sido expostos ao vírus. Muitas vezes, eles ainda não estão mostrando sinais clínicos, quando eles estão em maior risco de transmissão do vírus. Os cães podem ser capazes de espalhar o vírus por até 10 dias.

Sintomas da gripe canina.

Aproximadamente 20-25 % dos cães de cães expostos será infectado, mas não mostram sinais de doença, mesmo que eles sejam capazes de propagar o vírus. Em 80% dos cães infectados que desenvolvem gripe canina, os sinais são leves e podem incluir uma tosse persistente que não responde ao tratamento, espirros, coriza e febre. Estes sinais podem ser muito semelhantes às de “tosse do canil”. No restante de cães infectados, a gripe canina pode se tornar muito séria, com cães infectados desenvolvendo pneumonia e dificuldade para respirar e até sangramento nos pulmões. Os cães geralmente começam a mostrar sinais de doença de 2-4 dias depois de terem sido expostos ao vírus da gripe canina.


Como é feito o diagnóstico?

Um veterinário irá suspeitar de gripe canina se o cão está mostrando os sinais acima, mas a gripe canina não pode ser diagnosticada apenas em sinais clínicos. Um teste de anticorpo específico é usado para diagnosticar gripe canina. É realizada em duas amostras de sangue, uma tomada no momento em que o cão é a primeira suspeita de ter gripe canina, e a segunda amostra feita 10-14 dias mais tarde. Se o cão é visto muito cedo no curso da doença (dentro de 72 horas após a exibir sinais), as secreções respiratórias podem ser testadas para a presença do vírus.

Tratamento da gripe canina.

Não há tratamento específico para a gripe canina, mas o cachorro precisa de cuidados de suporte. Isso pode incluir a ingestão de fluidos para evitar a desidratação, uma boa alimentação e medicamentos para aliviar alguns dos sintomas. Se o cão está mais gravemente adoecido, ele pode precisar de oxigênio suplementar. Os antibióticos são muitas vezes dados para prevenir ou tratar qualquer infecção secundária, especialmente se houver pneumonia ou a secreção nasal é muito grossa ou de cor verde.

Qual é o prognóstico para um cão diagnosticado com a gripe canina?

A maioria dos cães com sinais leves recuperam-se totalmente. A morte ocorre principalmente em cães com a forma mais grave da doença, a taxa de mortalidade é por volta de1-5 % ou ligeiramente superior.

Existe uma vacina para a gripe cachorro?

Sim, uma vacina aprovada está disponível. Ele não vai tratar a doença e não pode evitá-la totalmente, mas pode ajudar a diminuir a gravidade da doença, se o cão for infectado. A vacina também irá diminuir a quantidade de vírus que é espalhado no ambiente já que os cães vacinados são menos susceptíveis de transmitir o vírus a outros cães.

Os veterinários não recomendam que todos os cães recebam a vacina contra a gripe canina, mas apenas aqueles que estão em maior risco de entrar em contato com o vírus. Isso pode incluir cães que estão em um abrigo, em um canil, vão shows de cães ou parques do cachorros, ou de outra forma entram em contato com um grande número de cães. Este é o mesmo grupo de cachorros para os quais a vacina para a ” tosse do canil ” é muitas vezes determinado. Você deve discutir com o seu veterinário, se a vacina contra a gripe canina seria adequado para o seu cão.

Como posso evitar a propagação da gripe canina?

Qualquer cão que está mostrando sinais de uma infecção respiratória deve ser isolado de outros cães por pelo menos 2 semanas. Qualquer roupa, equipamentos ou superfícies que possam estar contaminadas com secreções respiratórias devem ser limpos e desinfetados. O vírus é morto por desinfetantes de rotina, como por exemplo uma solução de lixívia a 10 %. As pessoas devem lavar as mãos antes e depois de ter contato com um cão mostrando sinais de uma doença respiratória.

Para prevenir a gripe e outras infecções cão não permitir que seu cachorro para compartilhar brinquedos ou pratos com outros cães em grupos comuns.

A gripe canina passa dos cães para as pessoas?

Até à data, não há nenhuma evidência de que o vírus da gripe canina pode ser transmitida a partir de cachorros de outras pessoas. Não há nenhum caso relatado de infecção humana pelo vírus da gripe canina. Enquanto o vírus infecta cães e espalha entre os cães, não há evidências de que este vírus infecta os seres humanos. Também não há evidência de que a gripe em cavalos pode ser transmitida para as pessoas.

Se o meu cão está tossindo ou mostra outros sinais de uma infecção respiratória, o que devo fazer?

Agende uma consulta com seu veterinário para que o seu cão pode ser examinado e analisado, se assim for solicitado e tratadas de forma adequada.

CUIDADOS NA HORA DE VIAJAR!


Algumas providências devem ser tomadas ao decidir levar o melhor amigo para passar as férias com a família sem sustos. A primeira delas é verificar as condições de saúde do cão antes de cair na estrada. Viajar não é recomendável para animais idosos e enfermos.



Outra decisão importante é sobre o meio de transporte. Viajar de avião, carro ou ônibus com o cachorro demandam cuidados diferentes. A bagagem do cão, no entanto, é a mesma. Alguns itens básicos não podem faltar: guia e coleira, ração em quantidade adequada para o período de estadia, documentos do cachorro, potes para água e comida, utensílios básicos como brinquedos, toalhas e cama, além de medicamentos básicos recomendados pelo veterinário para casos de emergência. Importante não contar com a possibilidade de encontrar a ração do seu cão na cidade de destino. Não arrisque!

Antes de embarcar, consulte o seu veterinário para que as vacinas e vermífugos estejam em dia. Viagens para o litoral exigem ainda um cuidado maior, já que o cão deve estar protegido contra doenças como dirofilariose.

Se o passeio for para uma fazenda ou localidade rural onde o cachorro poderá ter contato com outros animais, deve-se ficar atento para evitar pulgas e, principalmente, carrapatos. O ideal, segundo veterinários, é aplicar uma dose extra dos medicamentos antipulgas e carrapaticida. Lembre-se que o carrapato pode transmitir doenças graves ao seu animal. Picadas de insetos também podem gerar coceira e irritação, além de berne, principalmente se o cão for alérgico. Informe-se com seu veterinário sobre quais medidas tomar nestes casos.

Dê atenção especial à distância dos percursos. Viagens muito longas são estressantes para o animal. Caso o destino seja muito longe, prefira viajar de avião. Já falamos aqui no Tudo sobre Cachorros sobre o que é preciso fazer antes de levar o cão junto no transporte aéreo, mas não custa lembrar: a maioria das empresas aéreas aceitam levar bichos de estimação, inclusive na cabine. No entanto, fique atento às regras que as companhias impõem para realizar o transporte. Informe com antecedência que você levará seu cão durante o voo e passe para a empresa as dimensões e o tipo de caixa de transporte que será utilizado. Verifique a necessidade de sedação, a reserva e o número de animais por voo, que é limitado.

Para viagens internacionais o processo é mais complicado. O cachorro deve obter um Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), que pode ser emitido gratuitamente pelo Ministério da Agricultura. Antes de embarcar, confira as políticas de quarentena do país de destino. Os países com restrições mais severas são a Inglaterra, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul. Nesses locais, o cão pode ficar confinado por meses no aeroporto devido à quarentena.

Já nas viagens de carro, o animal deve ser transportado sempre na parte traseira. Dependendo da característica de cada cão, ele pode viajar solto ou numa caixa como as utilizadas nos aviões e que costumam ser confortáveis. Mantenha o ambiente dentro do automóvel fresco e fique atento ao calor que o animal está sentindo. O calor pode estressá-lo ainda mais. Evite alimentá-lo antes de iniciar a viagem e leve um suporte com água especialmente para ele.

As empresas de ônibus solicitam basicamente a mesma documentação exigida pelas empresas aéreas. Verifique tudo corretamente antes de embarcar, inclusive sobre a necessidade de sedação do animal. Nessa situação, o tamanho do cão pode ser decisivo para a empresa aceitar ou não o transporte. A preferência, claro, é para os animais de pequeno porte.

Vale a pena também pesquisar locais na região de destino que são apropriados para realizar passeios com o cachorro. Não deixe de levar em conta o gosto e a energia do seu bicho.


Famílias que têm cachorros costumam ser mais felizes. Disso todo mundo sabe. No entanto, há uma séria dificuldade quando a família decide viajar ou sair de férias. Deixar o cão ou levá-lo junto? A decisão exige muitos cuidados, além de alguns gastos, mas nada que impeça de levá-los.

O número de pessoas que decidem levar seus cães nas férias tem aumentado notavelmente. Alguns hotéis chegam a oferecer serviço de hospedagem para o cão, possibilitando que o dono visite o melhor amigo no próprio local onde está hospedado.

COMO LIMPAR XIXI E COCÔ DO CHÃO.


Bem, às vezes acidentes acontecem. Ou porque o cachorro é filhote e ainda não foi treinado para fazer xixi e cocô no lugar certo, ou porque o cachorro quer chamar atenção fazendo as necessidades no lugar errado, ou mesmo porque por algum outro motivo acaba indo xixi ou cocô para o chão da casa. Alguns filhotes não conseguem se controlar e fazem xixi sem querer.

Sempre que cães urinam ou defecam alguns produtos químicos específicos causam o odor característico. O odor destas substâncias provoca um reflexo de eliminação que não é diferente do “marcar território” de seus parentes selvagens. Cães naturalmente voltam à área onde estes odores estão presentes, criando um território marcado pelo odor e onde eles retornam frequentemente para evacuar. Ou seja, se ficar o cheio de urina ou fezes em algum local (na sala, por exemplo), provavelmente ele irá fazer de novo no local. Por isso é tão importante limpar muito bem.


Este comportamento instintivo pode ajudar a adestrar filhotes, pois eles associam seus odores ao local que devem retornar para evacuar. Infelizmente os odores associados aos locais também podem ser um obstáculo ao adestramento se (e quando) o seu filhote causar um “acidente” dentro de casa.

Limpar os “acidentes” completamente é fundamental para impedir a criação de novos locais para evacuação dentro de sua casa. Tendo a capacidade de sentir odores até cem vezes mais do que humanos, os cães podem facilmente detectar odores da urina e das fezes que foram retirados com produtos de limpeza convencionais, tais como shampoos para tapete e amônia. O resultado é um padrão perturbador de repetidos acidentes no mesmo local. Ou seja, pra você pode estar limpo, mas para o seu cão ainda dá pra sentir o cheiro.


Já ensinamos como remover o cheiro de xixi de tapetes, sofás, camas e carpetes. Para impedir que seu cão invente novos lugares na casa, primeiramente seque a área com um pano ou toalha para remover o máximo da umidade possível. Eu recomendo papel toalha, pois é absorvente e você não precisa lavar depois, basta jogar fora. Em seguida, limpe o local com Herbalvet (não estou fazendo propaganda, mas esse é um produto inofensivo para animais domésticos, que evita alergias e outras complicações causadas por produtos de limpeza. Se você tem um cão, esqueça Veja e afins. Vende nas pet shops.).

Espere secar bem para deixar o cão ficar no local novamente.

14 de dezembro de 2013

HIPERTERMIA EM CÃES: CUIDADO! O CALOR PODE ATÉ MATAR O SEU AMIGO!


O verão ainda não iniciou e os termômetros estão batendo facilmente na casa dos 35ºC. Os cães não transpiram como nós e podem morrer de calor se tiverem em ambientes muito quente ou sob situação de estresse quando, naturalmente, aumentam a temperatura do corpo.
Agora na primavera e verão atendemos muitos cães com Hipertermia (Internação ou Heat Stroke) e infelizmente muitos cães não resistem as complicações da hipertermia e acabam morrendo.
As situações mais comuns que levam os cães a desenvolverem hipertermia são:
Temperatura ambiente muito alta (verão e primavera), mesmo para animal em repouso.
Animal que fica preso dentro do carro, mesmo na sombra e com vidros parcialmente abertos.
Animal que fica preso em quintal com pouca sombra.
Animal que fica sem acesso a água fresca a vontade nos dias mais quentes.
Animais de focinho curto (Raças Braquicéfalas) como Bulldog, Pequines, Lhasa Apso, Shih Tzu, Pug, Boxer, mas todas as raças podem sofrer com isso.
Animais que tomam banho com água quente e secador quente.
Animais que ficam muito estressados durante qualquer procedimento, inclusive durante o banho.
Animais que latem compulsivamente ou que ficam muito agitados.
Passeios e atividades intensas em dias/horários quentes.
Animal com dificuldade respiratória por colapso de traqueia, prolongamento de palato, estenose de narina, paralisia de laringe, miosite de músculos mastigatórios entre outras doenças, já que todos os cães perdem calor pela respiração e ,nesses casos, não respiram direito.
Convulsões sem controle.
Assim sendo, todos animais devem evitar as situações acima descritas, principalmente nos dias mais quentes e abafados.
Os passeios e atividades físicas, agora no verão, devem ser moderados e realizados nas horas mais frescas do dia (manhãzinha e final da tarde).
Animais braquicéfalos requerem cuidados redobrados.
Vamos curtir o verão com moderação e aproveitar os dias mais longos. Passeios somente nas horas mais frescas e MUITO CUIDADO para não queimar as almofadinhas das patas (coxins) dos cães nos pisos mais quentes!
Boas Férias e bom Verão!!!!

21 de novembro de 2013

CUIDADOS IMPORTANTES PARA EVITAR QUE SEU ANIMAL FUJA!


Todo o cuidado é pouco com o seu cãozinho. Temos acompanhado nos noticiários que a perda de animais está aumentando a cada mês e com isso, os donos sofrem muito com o desaparecimento dos bichinhos, assim como os próprios animais que antes estavam acostumados com uma vida de mimos, casa, água fresca, boa alimentação, cama macia e muito amor.

A vida de um cão nas ruas é um martírio, sofrem todo o tipo de privação e em muitas vezes são agredidos com chutes por pessoas que se sentem ameaçadas, ou feridos por outros cães.

Alguns simples cuidados podem evitar o desaparecimento dos animais de estimação, nesse artigo, focaremos o cachorro que é o nosso tema central.

Antes de levar o cão para o passeio, verifique se a coleira e o guia estão perfeitos, se o cachorro for de porte pequeno, use peiteiras, não machucam e o pescoço fica livre, mesmo que seja um bichinho que costuma ficar no colo.

Os cães, seguindo seu instinto natural, mesmo quando é levado para passear diariamente, é natural que ao ver o portão aberto tenha vontade de sair, a intenção dele não é ir embora, mas sim olhar a rua e é aí que ele pode desaparecer ao tentar espantar outro cachorro que possa estar passando, um gato ou até mesmo uma pessoa estranha. Para evitar que isso aconteça, o primeiro passo é não acreditar que ele sempre obedecerá ao dono, eles são muito rápidos, por isso antes de abrir o portão, conduza o cachorro para um local que ele não consiga sair até que seja solto. Construa um cercado com telas que suportem o peso do cão, caso não tenha espaço, colocar um elo de metal de espessura grossa com uma corrente, não toma altera o espaço e o cachorro ficará seguro para não fugir.

Verificar a altura do muro é outra providência que deve ser tomada se for baixo de modo que o animal possa saltar. A solução para quem quer economizar e manter o muro com a mesma altura é adicionar um alambrado galvanizado, esse não enferruja, para completar a altura. Desse modo o cão não conseguirá pular.

Os fabricantes de telas galvanizadas, entendendo que o alambrado deve estar em sintonia com a fachada da casa, passaram a produzir telas coloridas sem alterar a qualidade.

São simples dicas que podem impedir o desaparecimento do seu fiel amigo.

Cuide bem do seu cão!

CÃES IDEAIS PARA APARTAMENTOS.



A raça ideal para apartamento é aquela que se encaixa no perfil do dono.” A afirmação da médica veterinária Luciana Angélica Sarjiani parece óbvia. Mas nem todo mundo que decide ter um cão leva esse pré-requisito a sério. Não é por acaso que labrador e golden retriever são dois dos cães de porte médio e grande que mais se encontram em apartamentos. “Ambos são excelentes cães de companhia, mas são cães de caça, que requerem atividades frequentes”, diz Luciana, que é diretora da clínica veterinária Parada dos Bichos, no Campo Belo. Mesmo raças esportivas podem ser criadas em apartamento, desde que seja mantido o compromisso de exercitá- los diariamente, até na chuva. “Isso evita que se tornem sedentários e infelizes.” Seja qual for a raça, todo cão que vive em apartamento tende a sofrer de ansiedade e estresse. Por isso é fundamental saber se você terá na agenda tempo para caminhar e brincar em parques ou praças, onde o cachorro tenha contato com a natureza. Terra, água e grama, assim como o convívio com outros cães, ajudam a deixá-lo mais social. “Além dos passeios, a escovação e os cuidados preventivos com a saúde são essenciais para o bem-estar do cão.”

7 DICAS
Um cão pode se adaptar muito bem a qualquer espaço, desde que tenha condições para o seu bem-estar. Para isso, é preciso seguir regras básicas para cuidar do seu pet em um apartamento

“Antes de escolher um cachorro é preciso saber se você tem condições para criá-lo”, diz o médico veterinário Mario Marcondes, diretor do Hospital Veterinário Sena Madureira. Portanto, antes de avaliar se o seu apartamento é adequado para receber o novo integrante, descubra se você ou sua família servem para cuidar dele. Cães, mesmo os bem pequenos, não podem ser felizes se viverem confinados em áreas de serviço ou varandas. Se você mora em um apartamento grande, não pense que o espaço basta. “A maioria das raças grandes serve para a caça, guarda ou trabalho. Se ele não estiver ocupado a maior parte do tempo, prepare-se: a destruição do seu apartamento pode ser iminente.”

1. A melhor escolha são raças pequenas ou médias. As mais adaptadas são: poodle, yorkshire, maltês, fox terrier, schnauzer, pinscher, dachshund etc.

2. Mesmo que seu cão tenha livre acesso ao apartamento, ele precisa passear e se exercitar. Leve-o para a rua de duas a três vezes ao dia, por 30 minutos, no mínimo. Exercícios fazem bem à saúde e com certeza ele ficará mais tranquilo.

3. Ofereça a ele brinquedos ou osso de couro para roer. Isso evita o “tédio” e problemas de comportamento, além de diminuir a chance de ele roer os móveis da casa ou desenvolver dermatites psicogênicas, como lamber as patas incessantemente por falta do que fazer.

4. Ter companhia não significa deixar o cão aos cuidados de uma pessoa que nem sequer olha para ele. O cachorro quer atenção e gosta de brincar. Tire um tempo para brincar com seu cão diariamente.

5. Não deixe o cachorro sozinho o dia todo. Ele pode e deve ficar algumas horas sozinho, desde filhote, para se acostumar com a ausência do dono e para não se tornar um cão dependente. Mas ele não deve ficar isolado o dia todo.

6. Se houver um parque ou praça perto de sua casa, leve seu cão para passear. O contato com plantas e outros cães fará bem ao seu animal. Você não tem amigos? Seu cão também gosta de fazer amizades!

7. Não esqueça dos vizinhos! Eles não têm a obrigação de ouvir seu cão latir o tempo todo. Há muitas maneiras de corrigir o cachorro que late compulsivamente. Em muitos casos, eles estão infelizes porque seus donos não seguem as regras anteriores.

EDUCAÇÃO DO FILHOTE - AS FASES DO DESENVOLVIMENTO CEREBRAL.



Nesta parte você vai aprender:
O que se deve fazer para auxiliar no desenvolvimento dos sentidos do filhote;
Qual é a melhor idade para socializar seu cão;
Aquilo que pode torná-lo agressivo;
A idade com que o cão pode começar a receber educação e adestramento e
O que pode ser feito para que o cão se torne um animal equilibrado.

Período Inicial – do nascimento até o 50ª dia.
Os filhotes devem ficar com a mãe e os irmãos neste período, pois, a partir do 21º dia até o 50º dia, eles aprendem a lidar com mais utros cães, seja brincando ou brigando, e a aceitar a disciplina imposta pela mãe. Os animais que são removidos da ninhada antes do fim deste estágio têm mais dificuldades para se relacionar com outros cães, são mais agressivos, apresentam problemas para cruzar e respondem pouco ao treinamento.

Nesta fase podemos auxiliar no desenvolvimento dos órgãos sensoriais. Massageá-los, deixar o rádio ligado em baixo volume ou, ainda, não deixá-los totalmente no escuro, são providências que estimulam o desenvolvimento do sistema nervoso e intensificam a relação entre as funções cerebrais e as atividades sensoriais.

Quando não são garantidas as condições necessárias para o desenvolvimento cerebral, pode ocorrer o problema conhecido como nerve blind (explicado pelo Dr. Joel Dehasse e pela Dra. Colette Buyser, no livro Comportamento e Educação do Cão), se os filhotes forem criados na escuridão até a maturação do nervo óptico, ficarão cegos.

Os sentidos dos cães são extremamente aguçados, por isso devemos tomar cuidados para que haja um correto desenvolvimento.

Período de socialização – do 50º ao 85º dia.
Ao atingir esta fase, o cérebro do filhote já está neurologicamente completo e ele é capaz de aprender tanto quanto um cachorro adulto aprende. É muito importante, neste período, apresentar tudo o que você puder ao cãozinho. Como por exemplo: aspirador de pó, carros, sons da rua, programas de TV, pessoas de todas as etnias, outros animais, etc… Mas não se esqueça das recomendações do seu veterinário sobre os cuidados que devem ser tomados para que o animalzinho não corra risco de contrair doenças (evitar animais não-vacinados).

Porque devemos apresentar tudo o que for possível? A resposta é simples: porque é a melhor fase para ele socializar-se. Passado esse período, o cérebro modifica-se, e qualquer socialização posterior será muito mais difícil e demorada. Para entendermos melhor, devemos imaginar o cão vivendo em uma matilha: até os três meses, os filhotes só entram em contato com outros cães do grupo e animais que não oferecem perigo para eles, pois os membros da matilha impedem a aproximação de animais perigosos para os filhotes; depois dos três meses, é importante que os filhotes já percebam sozinhos a diferença entre “amigos” e “inimigos”, sejam eles seres vivos ou inanimados.

Cães novos mantidos isolados do contato social com o homem e outros animais apresentam uma síndrome caracterizada por extrema redução tanto da atividade em geral quanto da procura por esses mesmos contatos. Os cãezinhos permanecem imaturos e insociáveis e desenvolvem comportamento anormais e movimentos esteriotipados, por ex.: o cão treme, corre atrás de seu rabo, torna-se agressivo por sentir medo, além de mostrar deficiência na sua aprendizagem e apresentar reações vagarosas a novos estímulos.

A primeira fase do medo, que atinge seu auge a 8ª e a 11ª semana, nesse período, por isso procure não expor seu filhote a experiências assustadora, porque é uma fase de extrema vulnerabilidade, e qualquer ocorrência que o atemorize causará um medo permanente da coisa ou situação envolvida. Alguns veterinários recomendam dar calmante para filhotes desta idade quando houver tempestades ou em dias de festa ou jogos (fogos de artifício), para que não fiquem traumatizados com os estampidos.

Período de dominância – da 12ª à 16ª semana.
Nesta fase os filhotes começam a testar os outros membros da matilha para saber quem é o líder. É importante mostrar ao cãozinho , carinhosamente, que você é o líder. Ele irá testá-lo, na sua maioria, por meio de brincadeiras. Evite brincar de cabo-de-guerra com o filho ou ficar puxando algo que ele tenha na boca, e também não permita que ele o morda, mesmo que seja de brincadeira. Qualquer tipo de atividade violenta, mesmo lúdica, é desaconselhável, principalmente nesta fase. Ensine ao cão comandos simples e exija-os em troca de comida, atenção ou qualquer outra recompensa – esse é o processo que ajuda incrivelmente a estabelecer uma correta hierarquia.

Período de independência – do 4º ao 8º mês.
É chamado assim, pois abrange o período em que o cão começa a querer se mostrar independente e dono do seu focinho. Mantenha sempre o controle do seu cão durante esta fase para que ele não se acostume a ignorá-lo. Continue adestrando-o e procure fazer com que ele te obedeça para ser alimentado, para passear, entre outros… É aconselhá-vel que você mantenha seu cão numa guia longa quando estiverem passeando em parques e jardins, para que ele não aprenda a ir para o lado oposto quando você chamá-lo.

Enfim, no 6º mês até o 14º mês, invadindo o período da adolescência, ocorre a segunda fase do medo. Não é tão preocupante quanto a primeira, mas você deve continuar aumentando a autoconfiança de seu cão através do adestramento. Ele demonstrará medo de coisas novas ou mesmo de situações familiares, evite traumas e o medo logo irá passar.

Período da adolescência até a maturidade – de 1 a 4 anos.
No momento em que seu cachorro alcança a maturidade sexual, ocorre antes nas raças menores, e mais tarde nas raças maiores, ele testa novamente o “poder” do líder da matilha. Mais do que nunca é importante não deixar o cão ganhar nenhuma disputa que envolva agressividade ou contato físico.

Embora muitos cães se sintam confortáveis sem ocupar a posição de liderança da matilha, outros tentam dominar seu dono mostrando sinais de agressividade. Não se assuste, é um comportamento normal, embora deva ser cuidadosamente inibido. Para que seu cão volte a aceitar sua posição na hierarquia, continue o treino e jamais se mostre aterrorizado. Todo sinal de agressividade deve fracassar, ou seja, não se afaste da vasilha de ração do seu cachorro se ele rosnar, não desista de lhe dar banho caso ele morda a sua mão, etc… Se sentir que seu cachorro está dominando com demonstrações de agressividade e que você não conseguirá reverter esta situação, procure um profissional competente, imediatamente, e o peça ajuda.